Cachaças Capixabas
O Espírito Santo não deteve muita tradição na fabricação de cachaça. Primeiramente, os colonos italianos que se instalaram no estado priorizavam o café e o vinho. Poucos produtores mantiveram a produção de cachaça. Hoje, encontramos colonos italianos produzindo a branquinha e com boa qualidade. Tudo começou quando, em meados do século XVI, época em que Salvador era capital da Colônia, vários carregamentos de engenhos descendo no porto bahiano vinham para o Sul. Mas nem todos chegavam no Rio de Janeiro, São Paulo ou Minas; ficavam por terras capixabas mesmo. E, assim, ali foram estes engenhos sendo instalados com a proposta de produzir açúcar, e a cachaça ia na carona.
Com a descoberta de ouro no interior de Minas Gerais, houve uma influência mineira na produção de cachaça para o capixaba interiorano. Hoje, Espírito Santo se destaca como excelente produtor da bebida, tendo uma dessas preciosidades conquistado o segundo lugar no Ranking Nacional de Cachaças promovido pela Cúpula da Cachaça. Serão degustadas:
- Cachaça Dose Clássica – Pura
- Cachaça Reserva do Gerente – Castanheira
- Cachaça Brasil – Amburana
- Cachaça Santa Terezinha – Sassafrás
- Cachaça Da Mata – Jequitibá
- Cachaça Reserva do Gerente – Carvalho
O encontro será dirigido pelo sommelier de cachaça Agostinho Novo. Dia 23 de junho, 5ª feira, na ABS Flamengo, às 19h30. Preço: R$ 115,00 (sócio); R$ 155,00 (não sócio). Vagas limitadas.
Data: | 23 de junho, às 19h30 |
Local: | Sede Flamengo |
Preço: | R$115,00 (sócio); R$ 155,00 (não sócio) |